Saudades de uma Pedralinda
de um tempo que jaz em paz
a hora se arrasta em cinzas e
que falta tudo isso me faz.
Sudades da Pedralinda,
é tudo que eu sei cantar
Sou um jovem poeta no rio
Contemplando suas infindas águas
e vendo como é bobo um mar.
Saudades de uma Pedralinda
que no meu coração se fixou
fincou raiz, caule e fruto
sugando tudo que me presta
e no fim de nada, tudo restou
Saudade de um rio correntoso
e do ninho de carcará
de ruas, esquinas, salão
da fogueira, do milho e baião
Me lembro de um Pedralinda
que um dia se transformou
me lembro de um gosto amargo
que minha língua jamais provou
Me lembro da janela de um ônibus
e um olhar melancólico para trás
soluçando, sem querer dizer:
Adeus! Até nunca mais.
Pedralinda, hei de voltar.
J.A.
Petrolinaa! *-*
ResponderExcluirVocê prometeu me levar ainda, viu?!
Não esqueci! hahaha
ficou lindo!
=* beijos
Eu nem queria duplicar o elogio do comentário acima, mas a sensação mais forte que me veio à mente (além de todas as outras, que quiçá compartilhamos)...
ResponderExcluirLindo!
ResponderExcluirTerminei com a vista embaçada de lágrima
ResponderExcluirkkkkkkkk
Final do ano estamos juntos na pedra linda,
mais uma vez!
(Vou postar aqueles textos depois)
Abraço, mano.
Pedro M.
A palavra é justamente essa
ResponderExcluirL I N D O!